terça-feira

Feng Shui para as heranças- harmonizar as energias dos objetos herdados ou de antiquário


Feng Shui para as heranças- harmonizar as energias dos objetos herdados ou de antiquário

Muitos perguntam por que devemos evitar a utilização de fotos de falecidos na decoração de interiores, o uso de suas roupas e objetos de pessoas falecidas, e coisas adquiridas em antiquários e brechós numa harmonização no Feng shui.

Para o Feng Shui, a energia dos ancestrais é muitíssimo respeitada, porém deve ser colocada em seu devido lugar para que não se choque com a energia dos vivos. Além disso, Feng Shui significa o bom entrosamento do homem com o Meio Ambiente, isto é, elementos vivos e energias circulantes.

Daí, numa harmonização ambiental interna, devemos ter o cuidado com a desimpregnação ou descarte de roupas e objetos pessoais que pertenceram aos falecidos, de modo a evitar a estagnação energética, caso este tenha sido apegado em demasia aos bens materiais. Se porventura possuirmos algum objeto que tenha pertencido a alguém falecido e que o mesmo nos tenha chegado às mãos ainda com a pessoa viva, não devemos nos preocupar em descartá-lo, porque a situação é diferente daquela em que os herdeiros apropriam-se dos mesmos indevidamente e até com brigas.

Em uma de minhas harmonizações residenciais no Rio de Janeiro, no bairro de Ipanema, aconteceu o seguinte fato: o casal havia herdado um confortável apartamento de quatro quartos onde haviam falecidos o Senhore Sra. JR. Os falecimentos ocorreram num intervalo pequeno de tempo, acontecendo primeiro o do Senhor JR e três meses depois o da esposa. Além da medição radiestésica que realizei com instrumentos, procurei conhecer os hábitos do casal falecido e um fato marcante que aconteceu é que exatamente no quarto em que dormia o casal, metade da cama, um módulo do guarda-roupa, a penteadeira e uma banqueta, estavam totalmente atacados por cupim. Descobri que estas partes afetadas pertenciam a Sra. JR. que era tão apegada às coisas materiais que chegava a dormir com uma penca de chaves dos armários onde eram guardadas suas jóias, louças e cristais na cintura.

Realizei pesquisas em antiquários do Rio de janeiro, confirmando que quando realizam uma busca (compra ou consignação) de objetos de demolição ou de residência de falecidos, onde familiares desejam descartar-se de imediato daquilo deixado pelo familiar falecido, sentem-se muito mal, chegando a precisar de banhos ou passes magnéticos de modo a descarregarem-se da carga energética vinda naqueles objetos tocados sem o devido cuidado.

Em uma harmonização que realizei no apartamento da família W.S. em São Conrado, houve outro fato digno de relato. A família havia residido em Buenos Aires por uns oito anos. Os argentinos têm o hábito de trocarem seus móveis com freqüência em lojas de móveis usados. Com isto, a Sra.W.S. aderiu ao hábito da cidade, e adquiriu uma poltrona do tipo "canapé", com dois lugares acolchoados. Após a aquisição, o casal não entendeu o porquê, o serviço escasseou e o contrato de trabalho do Sr.W.S. não foi renovado, fazendo com que a família retornasse ao Rio de Janeiro. Quando cheguei ao imóvel, contratado para harmonizá-lo, percebi a presença da energia de alguém sentada naquela peça. Procurei saber se havia falecido alguém da família sobre aquela peça, e a resposta foi "não". O casal disse que tanto em Buenos Aires quanto no Rio de Janeiro, as pessoas mantinham um respeito anormal pelo canapé, e que jamais o utilizaram como um assento. Sugeri o descarte da peça por não estar condizente com a energia daquela família. A mudança energética foi tão grande naquele imóvel, que em poucos meses, conseguiram comprar um grande apartamento de cobertura e uma promoção profissional para o Sr. W.S. que era aguardada há anos.

Outras situações que fazem com que eu seja consultado para auxiliar nas desimpregnações energéticas, são os frequentes pianos que tocam sozinhos durante a madrugada, ruídos sinistros em determinadas partes da residência ou local de trabalho, espelhos e louças que se quebram sem qualquer explicação, objetos que ao entrarem na residência do cliente começam a gerar conflitos familiares sem uma causa palpável, e a incidência de doenças em determinadas colunas de apartamentos em prédios residenciais.
Dirceu Galhardi


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